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Cronograma de obras: você sabe como criar um?

Cronograma de obras: você sabe como criar um?

O cronograma de obras nada mais é do que um detalhamento dos serviços que serão feitos. Separar tudo por etapas ajuda a entender o que será realizado na obra, tarefas que devem ser priorizadas, qual o tempo total e possíveis riscos que podem aparecer. 

Na teoria, tudo parece muito fácil de planejar e executar, mas se não houver, de fato,  um planejamento e um controle, os processos acabam se tornando muito arriscado, pois implica na credibilidade que sua empresa irá passar para o cliente final.

 

Vantagens de um cronograma de obras assertivo:

  • Atender os prazos;
  • Controlar os recursos financeiros;
  • Programar compras;
  • Gerir e contratar mão de obra;
  • Prevenir conflitos entre atividades;
  • Gerenciar riscos e imprevistos de natureza externa.

 

Ninguém quer enfrentar atrasos, seja em uma reforma, construção, ou então, na inauguração de um grande empreendimento. É preciso ter responsabilidade com a empresa e com o cliente, que é quem está investindo tempo e dinheiro.

 

Prejuízos de não ter um cronograma de obras:

  • Perda do controle financeiro;
  • Maiores impactos de imprevistos;
  • Maior risco de acidentes;
  • Aumento dos desperdícios e perda de materiais;
  • Falha na previsão de entrega.

 

 

O que não pode faltar em seu cronograma:

 

Normas técnicas: elas não são leis, mas ajudam a garantir qualidade, segurança e conformidade da construção, e uma delas é a Norma de Desempenho de Edificações (NBR 15575), que é dividida em seis partes principais: piso, cobertura, sistema estrutural, requisitos gerais da obra, sistemas hidrossanitários e vedação. 

 

Prazos de entrega: é importante definir prazos para cada atividade realizada, isso irá auxiliar a monitorar se as datas estão sendo cumpridas, e se necessário, onde elas podem ser encurtadas para acelerar o ritmo do trabalho.

 

Compra de materiais: escolher materiais que tenham qualidade e também um bom custo-benefício é fundamental. 

Movimentação de terra: é indispensável analisar se o terreno é íngreme ou irregular, caso isso aconteça, será necessário fazer a movimentação de terra, processo que gera muitos custos e tempo.

 

Estrutura: aqui o custo irá variar de acordo com o material, ou por exemplo, se o sistema será pré-moldado ou moldado in loco.

 

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Crédito da imagem: iStock.com/MarcoVDM

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